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Subject: Jornaleco Popular
Cara tu é doido? pertubado? como é que tu abandona teu time? agora tu vai ter de começar do zero de novo. tem louco pra tudo...... Outro dia até comentei com o wilmendes e o Danilo "vcs viram o DXCSP virou bot."
como assim cortaram tua conexão? e pra piorar tua situação tu vai ter de4 disputar a serie F.
minha mãe naum tinha dinheiro para pagar a conexão e eu fiquei sem internet todo esse tempo.
Cara eu moro aqui nos confins do norte do Brasil e quando fico sem net em casa vou num cyber, aqui tem um a cada esquina. era só tu entrar uma vez por mês que não perdia teu time.
sem querer ser chato mas sendo, na tela de login tem a opção de "lembrar senha" era só clikar lá que eles te enviariam a senha para teu email. vai dizer que tu esqueceu a senha do email também?
eu entrei 2 meses após ter ficado sem conexão
o cara tinha boas chances de subir pra serie D e agora vai ter de disputar a serie F. fala serio.
Entrevista com Aleksander Moll
Na tarde de hoje o craque do Verdão, Aleksander Moll, concedeu uma entrevista bem descontraída e falou sobre a temporada, futuro, seleção norueguesa e denuncia: existem gatos atuando no futebol brasileiro.
Redação Folha Contestado - No dia de ontem você completou 3 anos de clube e de Brasil, como é a sua vida por aqui?
Aleksander Moll - Eu estou completamente habituado e não penso em sair do Brasil. Não conseguiria viver mais sem a alegria, o calor e as amizades que eu fiz por aqui, sem falar que é onde estão as mulheres mais lindas do mundo.
RFV - Os dirigentes e torcedores lhe tratam como a peça chave da equipe, como você lida com a pressão?
Moll - Isso eu conquistei graças ao meu trabalho e estou muito satisfeito. A pressão existe e eu consigo lidar muito bem com isso, sou considerado um líder e assim que eu devo me portar.
RFV - A equipe do Contestado F.C. está desapontando nessa temporada. Na sua opinião, o que está acontecendo?
Moll - Veja bem caro Leonel, o time está passando por um momento de reestruturação. Nessa temporada eu e o presidente conversamos muito sobre o futuro do clube e decidimos investir nas camadas de base, estádio e centro de treinamento, olhando para o futuro. Na segunda rodada eu chamei o treinador para uma conversa e obriguei ele a mudar o esquema tático do 3-5-2 para o 4-5-1, priorizando o treinamento de jovens promessas que renderão muitas alegrias no futuro; quando eu senti que ele estava tendo dificuldades para encaixar a equipe nesse novo esquema tático, conversei com o presidente que imediatamente trocou o treinador chefe, melhorando assim o desempenho da equipe.
RFV - Como é o seu relacionamento com os demais jogadores do grupo?
Moll - Nos damos muito bem e nunca existiu um racha dentro da equipe. As vezes alguns jogadores perdem a cabeça, como o Ben (Beyazıt Yüksek) que foi expulso ontem, mas eu o chamei pra conversar e está tudo resolvido, ele pediu desculpas ao grupo e treinou normalmente hoje.
RFV - E quanto a sua estréia na seleção da Noruega, tem sonhado com isso?
Moll - Defender a seleção é algo que acontece com o tempo e trabalhando muito. Não tenho pressa em defender a seleção, sei que quando eu estiver em condições de jogar serei chamado e darei o meu melhor. Os noruegueses adoram o futebol brasileiro, então sou lembrado toda semana pelos jornais de lá como o futuro grande maestro brasileiro da seleção norueguesa. É muito gratificante.
RFV - Recentemente alguns dirigentes de times da Série A brasileira deram declarações dizendo que você não era mais fama que futebol, você viu isso?
Moll - Vi sim e fiquei muito feliz deles terem lembrado de mim. Eu tenho plena consciência que faria parte do time titular de qualquer uma das equipes da Série A. Recentemente um desses times desembolsou uma fortuna para trazer um jogador belga ao Brasil. Vale ressaltar que este jogador tem um valor declarado menor que o meu e o seu desempenho em campo também é inferior ao meu. Não gosto de fazer suposições, mas eu suspeito que este pode ser um caso de gato, nunca havia visto alguém com nome sem letras maiúsculas antes.
RFV - Você está falando do jogador frank speliers do Lipase Lipoproteica. Você acredita mesmo haver lavagem de dinheiro nessa transferência?
Moll - Em nenhum momento falei em lavagem de dinheiro. Mas já que você perguntou, não, eu não acredito que houve lavagem de dinheiro. O Lipase é um grande time e seus dirigentes são muito competentes, não precisam lavar dinheiro para comprar as federações, como aconteceu em 2005 no Campeonato Brasileiro Amador, que foi descaradamente vendido para a MSI. O que eu disse é que eu acho muito estranho o nome de uma pessoa começar com letras minúsculas, sem falar que o frank speliers tem cara de uns 24 anos... inclusive ele já é bastante calvo.
RFV - Mais alguma coisa a dizer, senhor Moll?
Moll - Gostaria de avisar a torcida que já enviei alguns olheiros para a Europa Oriental e a África para observar alguns zagueiros, e na temporada que vem voltaremos a jogar no 3-5-2.
RFV - Obrigado pela entrevista. Ah, por favor, você pode assinar a minha camisa, aqui perto das duas estrelas e do símbolo do time?
Moll - É claro, passe mais tarde na minha sala.
Na tarde de hoje o craque do Verdão, Aleksander Moll, concedeu uma entrevista bem descontraída e falou sobre a temporada, futuro, seleção norueguesa e denuncia: existem gatos atuando no futebol brasileiro.
Redação Folha Contestado - No dia de ontem você completou 3 anos de clube e de Brasil, como é a sua vida por aqui?
Aleksander Moll - Eu estou completamente habituado e não penso em sair do Brasil. Não conseguiria viver mais sem a alegria, o calor e as amizades que eu fiz por aqui, sem falar que é onde estão as mulheres mais lindas do mundo.
RFV - Os dirigentes e torcedores lhe tratam como a peça chave da equipe, como você lida com a pressão?
Moll - Isso eu conquistei graças ao meu trabalho e estou muito satisfeito. A pressão existe e eu consigo lidar muito bem com isso, sou considerado um líder e assim que eu devo me portar.
RFV - A equipe do Contestado F.C. está desapontando nessa temporada. Na sua opinião, o que está acontecendo?
Moll - Veja bem caro Leonel, o time está passando por um momento de reestruturação. Nessa temporada eu e o presidente conversamos muito sobre o futuro do clube e decidimos investir nas camadas de base, estádio e centro de treinamento, olhando para o futuro. Na segunda rodada eu chamei o treinador para uma conversa e obriguei ele a mudar o esquema tático do 3-5-2 para o 4-5-1, priorizando o treinamento de jovens promessas que renderão muitas alegrias no futuro; quando eu senti que ele estava tendo dificuldades para encaixar a equipe nesse novo esquema tático, conversei com o presidente que imediatamente trocou o treinador chefe, melhorando assim o desempenho da equipe.
RFV - Como é o seu relacionamento com os demais jogadores do grupo?
Moll - Nos damos muito bem e nunca existiu um racha dentro da equipe. As vezes alguns jogadores perdem a cabeça, como o Ben (Beyazıt Yüksek) que foi expulso ontem, mas eu o chamei pra conversar e está tudo resolvido, ele pediu desculpas ao grupo e treinou normalmente hoje.
RFV - E quanto a sua estréia na seleção da Noruega, tem sonhado com isso?
Moll - Defender a seleção é algo que acontece com o tempo e trabalhando muito. Não tenho pressa em defender a seleção, sei que quando eu estiver em condições de jogar serei chamado e darei o meu melhor. Os noruegueses adoram o futebol brasileiro, então sou lembrado toda semana pelos jornais de lá como o futuro grande maestro brasileiro da seleção norueguesa. É muito gratificante.
RFV - Recentemente alguns dirigentes de times da Série A brasileira deram declarações dizendo que você não era mais fama que futebol, você viu isso?
Moll - Vi sim e fiquei muito feliz deles terem lembrado de mim. Eu tenho plena consciência que faria parte do time titular de qualquer uma das equipes da Série A. Recentemente um desses times desembolsou uma fortuna para trazer um jogador belga ao Brasil. Vale ressaltar que este jogador tem um valor declarado menor que o meu e o seu desempenho em campo também é inferior ao meu. Não gosto de fazer suposições, mas eu suspeito que este pode ser um caso de gato, nunca havia visto alguém com nome sem letras maiúsculas antes.
RFV - Você está falando do jogador frank speliers do Lipase Lipoproteica. Você acredita mesmo haver lavagem de dinheiro nessa transferência?
Moll - Em nenhum momento falei em lavagem de dinheiro. Mas já que você perguntou, não, eu não acredito que houve lavagem de dinheiro. O Lipase é um grande time e seus dirigentes são muito competentes, não precisam lavar dinheiro para comprar as federações, como aconteceu em 2005 no Campeonato Brasileiro Amador, que foi descaradamente vendido para a MSI. O que eu disse é que eu acho muito estranho o nome de uma pessoa começar com letras minúsculas, sem falar que o frank speliers tem cara de uns 24 anos... inclusive ele já é bastante calvo.
RFV - Mais alguma coisa a dizer, senhor Moll?
Moll - Gostaria de avisar a torcida que já enviei alguns olheiros para a Europa Oriental e a África para observar alguns zagueiros, e na temporada que vem voltaremos a jogar no 3-5-2.
RFV - Obrigado pela entrevista. Ah, por favor, você pode assinar a minha camisa, aqui perto das duas estrelas e do símbolo do time?
Moll - É claro, passe mais tarde na minha sala.
ahuahiuahaiuhaiuahiauhaiuahiuahaiuhauiah q comédia!! quero ver a replica do frank speliers :P
(edited)
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