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Subject: Tópico do Desabafo.
Mas nem foi tão que estava bebado, foi porque estava bom mesmo e fui fazer uma coisa que não faço, que é fazer manobras mais rapidas.
Já dirigi bem mais ruim mesmo, mas nunca faço graça, quiçá levo alguem para casa, vou direto apra casa sem rodeios. Já deixei carro na rua por não estar bem e já dei na mão de amigo que estava são.
Nesse caso, tava preocupado, pensando no que poderia acontecer, e aconteceu, infelizmente.
Já dirigi bem mais ruim mesmo, mas nunca faço graça, quiçá levo alguem para casa, vou direto apra casa sem rodeios. Já deixei carro na rua por não estar bem e já dei na mão de amigo que estava são.
Nesse caso, tava preocupado, pensando no que poderia acontecer, e aconteceu, infelizmente.
O problema em matar alguém tu tem na primeira vez, quando fica com remorso por um tempo. Depois que tu mata o segundo vira festa, com o tempo tu já está sentindo prazer.
Estagiei num presídio por três anos, tinha contato direto com os apenados, e os relatos deles reforçam a tua tese. A maioria ficou em choque com o primeiro homicídio, alguns param no primeiro devido à sensação causada, mas quem mata pela segunda vez, não para mais.
Matei um cachorro hj de manha e fiquei me sentindo um assassino. Quer dizer que se eu matar mais um eu melhoro?
Vou dar a opinião leiga e depois do joint dá a opinião técnica.
Você não se sente necessariamente melhor. É que matar um cachorro é algo novo pra ti, algo que choca. Aquela sensação de "puta cara, fiz uma coisa errada.... matei um cachorro, que merda!" fica matutando na tua mente justamente por não ser algo comum a sua rotina. Fica ali, perturbando, sendo lembrada, torturando a sua rotina mental e te pondo pra baixo por ter feito algo 'mentalmente incorreto' pra ti.
Agora a partir do momento que tu matar um segundo cachorro, o choque que o fato lhe causará é muito menor, muito mais suportável, pois vc já conviveu com essa situação antes e muitas vezes a própria mente vai começar a divagar a respeito disso ser realmente incorreto ou não, um capetinha começa a surgir em sua consciência.
Eu tenho fascínio pela morte, pelo assassinato e tenho certeza que ainda matarei alguém. É comum eu me pegar pensando nessa sensação de imponência logo após extinguir a vida de outra pessoa, em como eu me sentiria após matar alguém. Fico imaginando como seriam as últimas expressões faciais, o que ela falaria, como me olharia, se me encararia ou não, se tentaria reagir, se cuspiria muito sangue ou se eu cortaria a garganta, etc. O assassinato é uma das coisas mais fascinantes da sociedade, me fascina tamanho que um dia matarei alguém.
Você não se sente necessariamente melhor. É que matar um cachorro é algo novo pra ti, algo que choca. Aquela sensação de "puta cara, fiz uma coisa errada.... matei um cachorro, que merda!" fica matutando na tua mente justamente por não ser algo comum a sua rotina. Fica ali, perturbando, sendo lembrada, torturando a sua rotina mental e te pondo pra baixo por ter feito algo 'mentalmente incorreto' pra ti.
Agora a partir do momento que tu matar um segundo cachorro, o choque que o fato lhe causará é muito menor, muito mais suportável, pois vc já conviveu com essa situação antes e muitas vezes a própria mente vai começar a divagar a respeito disso ser realmente incorreto ou não, um capetinha começa a surgir em sua consciência.
Eu tenho fascínio pela morte, pelo assassinato e tenho certeza que ainda matarei alguém. É comum eu me pegar pensando nessa sensação de imponência logo após extinguir a vida de outra pessoa, em como eu me sentiria após matar alguém. Fico imaginando como seriam as últimas expressões faciais, o que ela falaria, como me olharia, se me encararia ou não, se tentaria reagir, se cuspiria muito sangue ou se eu cortaria a garganta, etc. O assassinato é uma das coisas mais fascinantes da sociedade, me fascina tamanho que um dia matarei alguém.
Nunca pensei em ser morto, ser assassinado.
Mas acho que reagiria com bastante naturalidade. Tentaria pensar numa maneira de reverter a situação, fugir ou então levar o assassino comigo de alguma forma. Acho que não choraria, não rezaria nem lembraria de pessoa alguma.
Se estivesse amarrado, preso, antes de morrer, manteria uma tranquilidade e calma absolutas, em completa submissão à morte. Se estivesse em condições de correr/reagir, provavelmente iria tentar pular em cima do cara e salvar minha vida.
Sei lá, prefiro pensar em matar alguém.
Mas acho que reagiria com bastante naturalidade. Tentaria pensar numa maneira de reverter a situação, fugir ou então levar o assassino comigo de alguma forma. Acho que não choraria, não rezaria nem lembraria de pessoa alguma.
Se estivesse amarrado, preso, antes de morrer, manteria uma tranquilidade e calma absolutas, em completa submissão à morte. Se estivesse em condições de correr/reagir, provavelmente iria tentar pular em cima do cara e salvar minha vida.
Sei lá, prefiro pensar em matar alguém.
sua vida é resumida em 2 opçoes OU MATO OU MORRO!
se tiver perto entro no MATO,mas se nao der corro pro MORRO!
se tiver perto entro no MATO,mas se nao der corro pro MORRO!
O problema em matar alguém tu tem na primeira vez, quando fica com remorso por um tempo. Depois que tu mata o segundo vira festa, com o tempo tu já está sentindo prazer.
kkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkk
Exatamente isso. O L0ko disse que matou um cachorro e sentiu-se um assassino, aposto que foi sem querer, provavelmente no trânsito, se por acaso acontecer de novo, certamente você ficará mal, afinal foi um ACIDENTE, sem premeditação alguma, mas não deve ficar tão mal quanto da primeira vez. Agora, quanto você assassina alguém, uma pessoa, de maneira NÃO ACIDENTAL, o que é geralmente o caso nos presídios em que estive, esse efeito tem até nome, aliás eu tenho um artigo sobre isso com estudantes de medicina, é embotamento afetivo, você vai perdendo a sensibilidade à morte, a maioria dos estudantes de medicina não entram frios em relação à morte ou aos corpos que irão estudar em laboratório, eles ficam frios com o tempo, pelo costume, é uma defesa do teu cérebro para manter a integridade subjetiva. Na pesquisa que realizei com estudantes de Medicina das Universidades de Rondônia apenas 2 de 10 se diziam indiferentes à morte (e cadáveres) antes da entrada no curso, mas 8/10 já apresentam forte traços de embotamento a partir do 3º ano (6º período), ao fim do curso apenas uma minoria, muito pequena (na minha pesquisa 3%) ainda demonstra mal estar com situações da medicina.
Alguns alunos já entram indiferentes em relação à isso, aliás psicologicamente falando, esses são potencialmente perigosos, afinal, é uma ótima maneira de sublimar o desejo de matar, cortar, retalhar, costurar. Eles encontram uma maneira socialmente aceita de realizar suas fantasias. Açougueiros também. eauaehuaehuhaeuhuaehuaehuae
Alguns alunos já entram indiferentes em relação à isso, aliás psicologicamente falando, esses são potencialmente perigosos, afinal, é uma ótima maneira de sublimar o desejo de matar, cortar, retalhar, costurar. Eles encontram uma maneira socialmente aceita de realizar suas fantasias. Açougueiros também. eauaehuaehuhaeuhuaehuaehuae
Mas acho que reagiria com bastante naturalidade.
sei, sei.
na maioria das vezes, quem mais fala q agiria com naturalidade, é quem mais da escandalo.
sei, sei.
na maioria das vezes, quem mais fala q agiria com naturalidade, é quem mais da escandalo.
O que mais me remoeu a mente era o fato de que poderia ser um ser humano, uma criança em vez do cachorro. Eu me descuidei, e acabei tirando a vida de alguém.
Que isso me sirva de lição, pra que eu perceba o quão letal pode ser uma simples distração.
Enquanto esperava o choque, o poodle me olhava com os olhos mais tristes que eu já ví na vida.
Que isso me sirva de lição, pra que eu perceba o quão letal pode ser uma simples distração.
Enquanto esperava o choque, o poodle me olhava com os olhos mais tristes que eu já ví na vida.