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Subject: Seleção Brasileira
dedé e neymar so jogam bem nos seus clubes,muito abaixo na seleção.
eu deixaria thiago silva e davi luis mesmo.
neymar é pipoqueiro.tira essa pustema e coloca outro att,ate o emerson sheik faria mais gols do que ele pela seleçao
eu deixaria thiago silva e davi luis mesmo.
neymar é pipoqueiro.tira essa pustema e coloca outro att,ate o emerson sheik faria mais gols do que ele pela seleçao
emerson nao pode jogar pela selecao porque defendeu a seleção do catar.
eu gostei! africano achava que ia vir meter porrada aqui. tem que dar uma chegada de vez em quando :D
Do Blog do PVC:
Os dois lados da imensa vaia à Seleção Brasileira no Morumbi
A principal explicação para o péssimo futebol no amistoso de sexta-feira, contra a África do Sul, é o time mal estruturado. Mano Menezes tentou um 4-3-3 torto, com Rômulo de primeiro volante, Ramires de ponta-esquerda e Oscar na meia-direita. Os três do meio se espalhavam, o ataque não funcionava.
Tardiamente, só depois da entrada de Paulinho aos 18 minutos do segundo tempo, a seleção passou a jogar num 4-2-3-1 capaz de agrupar o meio-de-campo e formar o que se pudesse chamar de time. Fez 1 x 0.
O jogo de sexta tem culpa de Mano Menezes.
Nos dois anos sem resultados expressivos sob o comando de Mano, a partida contra a África do Sul entra no grupo dos pecados mortais. Ganhar de 1 x 0 sofrendo e com o adversário reclamando de gol impedido é como empatar com a Venezuela por 0 x 0 na estreia da Copa América. Ou como ser eliminado do torneio errando três pênaltis contra o Paraguai.
Taticamente, a seleção foi ainda pior no Morumbi.
Uma parte da crise da seleção brasileira é alheia à manutenção ou troca do comando técnico: excesso de juventude. Procure na história das grandes seleções, brasileira ou não, uma equipe cujos principais jogadores tenham todos 20 anos, como Lucas, Oscar e Neymar.
Não há.
Dos grandes craques da história da seleção, Zico, Falcão, Sócrates, Rivelino, Romário... Nenhum desses era titular aos 20 anos. Pelé era, mas tinha Didi a seu lado. Ronaldo também, mas em companhia mais madura – Romário, Dunga, Bebeto! Messi jogava pela Argentina, ao lado de Riquelme.
O time precisa envelhecer. Se não é possível ter Kaká e Ronaldinho, é preciso encontrar setores onde joguem os mais maduros – hoje, só Thiago Silva.
TORCIDA DE VÔLEI
Junte a isso a falta de compromisso da torcida de vôlei que foi ao Morumbi em busca de um show. Torcedor de seleção sempre foi assim, não vai mudar. As imagens da TV Globo passavam a impressão de que o público se divertia com uma comédia, não se emocionava com um drama. No intervalo, uma torcedora se esgoelava de vaiar. Ao grito, seguiu-se uma gargalhada.
Lembrei-me da grã-fina das narinas de cadáver, personagem de Nelson Rodrigues, que ia às Laranjeiras e perguntava quem era a bola. No segundo tempo, dois torcedores vaiavam e riam. Desempenho sofrível, como o de sexta, em jogo de clube é certeza de assistir a cenas de pânico, drama, choro nas arquibancadas. A grã-fina das narinas de cadáver pagou R$ 80. Tem direito de rir da tragédia.
Daqui até a Copa do Mundo, muita coisa terá de mudar. A principal, é óbvio, a qualidade do futebol. Talento, dribles, gols nunca são apupados. Mau futebol é sempre criticado, mas várias vezes também apoio de torcedores que sabem quem é a bola e quais os problemas do time.
Para lidar com a pressão da torcida e com os problemas naturais da montagem de uma equipe – especialmente um time que deveria ser sub-20 e precisa ganhar a Copa do Mundo – é preciso maturidade. Mais uma vez, só há uma chance de fazer esse time melhorar. Seguir o conselho de Nelson Rodrigues: meninos, envelheçam!
Não vão envelhecer o bastante para enfrentar os jogos – e sua própria torcida – em apenas dois anos.
Os dois lados da imensa vaia à Seleção Brasileira no Morumbi
A principal explicação para o péssimo futebol no amistoso de sexta-feira, contra a África do Sul, é o time mal estruturado. Mano Menezes tentou um 4-3-3 torto, com Rômulo de primeiro volante, Ramires de ponta-esquerda e Oscar na meia-direita. Os três do meio se espalhavam, o ataque não funcionava.
Tardiamente, só depois da entrada de Paulinho aos 18 minutos do segundo tempo, a seleção passou a jogar num 4-2-3-1 capaz de agrupar o meio-de-campo e formar o que se pudesse chamar de time. Fez 1 x 0.
O jogo de sexta tem culpa de Mano Menezes.
Nos dois anos sem resultados expressivos sob o comando de Mano, a partida contra a África do Sul entra no grupo dos pecados mortais. Ganhar de 1 x 0 sofrendo e com o adversário reclamando de gol impedido é como empatar com a Venezuela por 0 x 0 na estreia da Copa América. Ou como ser eliminado do torneio errando três pênaltis contra o Paraguai.
Taticamente, a seleção foi ainda pior no Morumbi.
Uma parte da crise da seleção brasileira é alheia à manutenção ou troca do comando técnico: excesso de juventude. Procure na história das grandes seleções, brasileira ou não, uma equipe cujos principais jogadores tenham todos 20 anos, como Lucas, Oscar e Neymar.
Não há.
Dos grandes craques da história da seleção, Zico, Falcão, Sócrates, Rivelino, Romário... Nenhum desses era titular aos 20 anos. Pelé era, mas tinha Didi a seu lado. Ronaldo também, mas em companhia mais madura – Romário, Dunga, Bebeto! Messi jogava pela Argentina, ao lado de Riquelme.
O time precisa envelhecer. Se não é possível ter Kaká e Ronaldinho, é preciso encontrar setores onde joguem os mais maduros – hoje, só Thiago Silva.
TORCIDA DE VÔLEI
Junte a isso a falta de compromisso da torcida de vôlei que foi ao Morumbi em busca de um show. Torcedor de seleção sempre foi assim, não vai mudar. As imagens da TV Globo passavam a impressão de que o público se divertia com uma comédia, não se emocionava com um drama. No intervalo, uma torcedora se esgoelava de vaiar. Ao grito, seguiu-se uma gargalhada.
Lembrei-me da grã-fina das narinas de cadáver, personagem de Nelson Rodrigues, que ia às Laranjeiras e perguntava quem era a bola. No segundo tempo, dois torcedores vaiavam e riam. Desempenho sofrível, como o de sexta, em jogo de clube é certeza de assistir a cenas de pânico, drama, choro nas arquibancadas. A grã-fina das narinas de cadáver pagou R$ 80. Tem direito de rir da tragédia.
Daqui até a Copa do Mundo, muita coisa terá de mudar. A principal, é óbvio, a qualidade do futebol. Talento, dribles, gols nunca são apupados. Mau futebol é sempre criticado, mas várias vezes também apoio de torcedores que sabem quem é a bola e quais os problemas do time.
Para lidar com a pressão da torcida e com os problemas naturais da montagem de uma equipe – especialmente um time que deveria ser sub-20 e precisa ganhar a Copa do Mundo – é preciso maturidade. Mais uma vez, só há uma chance de fazer esse time melhorar. Seguir o conselho de Nelson Rodrigues: meninos, envelheçam!
Não vão envelhecer o bastante para enfrentar os jogos – e sua própria torcida – em apenas dois anos.
Minha Seleção:
Prass e Diego Alves
Maicon e Alves
Marcelo e Cortez
T Silva, Manoel, Rhodolfo e Dedé
Paulinho, Fernando, Hernanes e Ramires
Kaká, Oscar, Jadson e Elano
Neymar, Luis Fabiano, Hulk, Lucas e Damião
Prass e Diego Alves
Maicon e Alves
Marcelo e Cortez
T Silva, Manoel, Rhodolfo e Dedé
Paulinho, Fernando, Hernanes e Ramires
Kaká, Oscar, Jadson e Elano
Neymar, Luis Fabiano, Hulk, Lucas e Damião
é, tbm tou achando que o brasil tá precisando de uns caras tarimbados como kaká e fabiano no elenco. a garotada ainda não tá dando conta da responsa lá na frente.
do blog do Mauro Cezar:
Plateia do Morumbi mostra como será 2014. Brasil jogará em casa como se estivesse fora
Julio Cesar; Maicon, Lúcio, Juan e Michel Bastos (Gilberto); Gilberto Silva, Felipe Melo, Daniel Alves e Kaká; Robinho e Luís Fabiano (Nilmar). Foi com esses 13 jogadores que o Brasil perdeu para a Holanda 798 dias antes da vitória sobre a África do Sul, no Morumbi repleto de torcedores que vão a um estádio achando que se o time não jogar bem caberá queixa no Procon.
Claro que o time dirigido por Mano Menezes não atingiu até agora o que dele se espera. É evidente que o trabalho do técnico pode e deve ser questionado. Mas é preciso certa miopia futebolística para não entender que a reconstrução de um time é lenta, demorada. Ainda mais com tantos jovens jogadores e um protagonista de apenas 20 anos.
Daniel Alves foi o único que participou da derrota para a Holanda e esteve em campo diante dos sul-africanos. A mudança é profunda e os talentos não transbordam. Há bons jogadores, alguns serão ótimos um dia, mas não há mais brasileiros craques de bola. Neymar é exceção, tem no currículo uma Libertadores que conquistou com destaque, mas lhe falta cancha, tempo, horas de voo.
Assim, embora seja decepcionante, é natural que essa seleção não se encontre diante dos fracos sul-africanos. Acontece. Nos tempos de Dunga os não menos frágeis bolivianos seguraram um empate sem gols no Rio de Janeiro. E o time era mais cascudo, com remanescentes da Copa anterior e gente rodada como Júlio César, Maicon, Lúcio, Juan, Ronaldinho, Robinho e Luís Fabiano.
Naquela noite de 2008 no Engenhão a torcida vaiou. Na tarde de 7 de setembro no Morumbi ela começou a apupar com dois minutos de bola rolando. Isso mesmo, dois minutos! E assim será na Copa do Mundo. Não creio que o comportamento desse torcedor que se dispõe a pagar R$ 80 por um ingresso mude até 2014. A seleção brasileira pode jogar em casa como se estivesse fora.
Na cabeça desses "torcedores" que, sinceramente, não merecem ser assim chamados, pagar para ver um jogo de futebol é como comprar um celular da moda. Se não funcionar como esperado, eles abrem queixa. Não funciona assim, senhoras e senhores. O ingresso não lhes garante nada e é possível que saia da cancha decepcionado ou surpreendentemente feliz com o que viu.
Ir a um estádio é o mesmo que sair de casa ao encontro do inesperado, da vitória ou da derrota, da boa ou da pífia atuação, da euforia extrema ou da decepção profunda. E é isso que faz do futebol tão sensacional. Esse era apenas um amistoso. Na Copa os garotos vão precisar da força emanada pelas arquibancadas. Mas com esse tipo de plateia, tem tudo para ser um desastre, não importa quem seja o técnico cebeefiano.
Plateia do Morumbi mostra como será 2014. Brasil jogará em casa como se estivesse fora
Julio Cesar; Maicon, Lúcio, Juan e Michel Bastos (Gilberto); Gilberto Silva, Felipe Melo, Daniel Alves e Kaká; Robinho e Luís Fabiano (Nilmar). Foi com esses 13 jogadores que o Brasil perdeu para a Holanda 798 dias antes da vitória sobre a África do Sul, no Morumbi repleto de torcedores que vão a um estádio achando que se o time não jogar bem caberá queixa no Procon.
Claro que o time dirigido por Mano Menezes não atingiu até agora o que dele se espera. É evidente que o trabalho do técnico pode e deve ser questionado. Mas é preciso certa miopia futebolística para não entender que a reconstrução de um time é lenta, demorada. Ainda mais com tantos jovens jogadores e um protagonista de apenas 20 anos.
Daniel Alves foi o único que participou da derrota para a Holanda e esteve em campo diante dos sul-africanos. A mudança é profunda e os talentos não transbordam. Há bons jogadores, alguns serão ótimos um dia, mas não há mais brasileiros craques de bola. Neymar é exceção, tem no currículo uma Libertadores que conquistou com destaque, mas lhe falta cancha, tempo, horas de voo.
Assim, embora seja decepcionante, é natural que essa seleção não se encontre diante dos fracos sul-africanos. Acontece. Nos tempos de Dunga os não menos frágeis bolivianos seguraram um empate sem gols no Rio de Janeiro. E o time era mais cascudo, com remanescentes da Copa anterior e gente rodada como Júlio César, Maicon, Lúcio, Juan, Ronaldinho, Robinho e Luís Fabiano.
Naquela noite de 2008 no Engenhão a torcida vaiou. Na tarde de 7 de setembro no Morumbi ela começou a apupar com dois minutos de bola rolando. Isso mesmo, dois minutos! E assim será na Copa do Mundo. Não creio que o comportamento desse torcedor que se dispõe a pagar R$ 80 por um ingresso mude até 2014. A seleção brasileira pode jogar em casa como se estivesse fora.
Na cabeça desses "torcedores" que, sinceramente, não merecem ser assim chamados, pagar para ver um jogo de futebol é como comprar um celular da moda. Se não funcionar como esperado, eles abrem queixa. Não funciona assim, senhoras e senhores. O ingresso não lhes garante nada e é possível que saia da cancha decepcionado ou surpreendentemente feliz com o que viu.
Ir a um estádio é o mesmo que sair de casa ao encontro do inesperado, da vitória ou da derrota, da boa ou da pífia atuação, da euforia extrema ou da decepção profunda. E é isso que faz do futebol tão sensacional. Esse era apenas um amistoso. Na Copa os garotos vão precisar da força emanada pelas arquibancadas. Mas com esse tipo de plateia, tem tudo para ser um desastre, não importa quem seja o técnico cebeefiano.
é, tbm tou achando que o brasil tá precisando de uns caras tarimbados como kaká e fabiano no elenco. a garotada ainda não tá dando conta da responsa lá na frente.
Acho que o Kaká sim, mas o LF nunca teve cara de seleção. Talvez o Elano ajude, embora nunca goste dele na seleção.
Acho que o Kaká sim, mas o LF nunca teve cara de seleção. Talvez o Elano ajude, embora nunca goste dele na seleção.
Tá feia a coisa por Brasil, tudo contra.
Futebol, técnico e torcida medíocres. :S
Pô, a torcida têm que apoiar!
Penso que o Kaká seria esse cara de experiência que tanto falam que o Brasil precisa, infelizmente, nem jogado ele tem. :/
Pelo visto o Mano não vai durar mais muito tempo no comando.
Futebol, técnico e torcida medíocres. :S
Pô, a torcida têm que apoiar!
Penso que o Kaká seria esse cara de experiência que tanto falam que o Brasil precisa, infelizmente, nem jogado ele tem. :/
Pelo visto o Mano não vai durar mais muito tempo no comando.
Eu ví aí atrás que o Neymar jogou mal, COMO SEMPRE NA SELEÇAO BRASILEIRA?
Ahn? Dessa seleção medíocre que o Mano tem, e inclua ele na lista de medíocres, o Neymar é o melhorzinho. Sempre discreto, como o time todo, mas sempre faz gols e dá assistências. Hoje foi mt mal mesmo, mas se ele merecer ter críticas, todos merecem.
Ahn? Dessa seleção medíocre que o Mano tem, e inclua ele na lista de medíocres, o Neymar é o melhorzinho. Sempre discreto, como o time todo, mas sempre faz gols e dá assistências. Hoje foi mt mal mesmo, mas se ele merecer ter críticas, todos merecem.