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Topic closed!!!
Subject: COVID 19
leia o link q vc postou!!! ja entendi q vc é preguiçoso, mas não vou postar algo q esta no proprio link q vc compartilhou!!
foi por causa da anvisa ou nao ? auhauhauhauha
no link explica, mas eu sei q ainda assim vc vai contestar!!! haha
no link explica, mas eu sei q ainda assim vc vai contestar!!! haha
"Presidente regional da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo afirmou em testemunho à CPI da Pandemia nesta quinta-feira (13) que os primeiros contatos da empresa com o governo brasileiro para apresentação de seu imunizante aconteceram entre maio e junho de 2020. Ele também declarou que a empresa chegou a oferecer, na segunda e na terceira propostas apresentadas ao Ministério da Saúde em agosto do ano passado, 1,5 milhão de doses para serem entregues ainda em 2020, o que não ocorreu por não ter havido resposta governamental.
e ai.... pq as ofertas foram ignoradas ??? acabaram as desculpas ??? nao vai mais berrar ANVISA ?
e ai.... pq as ofertas foram ignoradas ??? acabaram as desculpas ??? nao vai mais berrar ANVISA ?
pelo jeito não leu o link todo!!! gosta de passar vergonha!!
ue... diga... pq as ofertas foram ignoradas ?? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
repete mais uma vez abaixo!!! é uma ordem!! e continua não lendo!!! hahha
espero que vc nao esteja falando da tal da "responsabilidade" kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ja que isso nunca existiu. ... nenhuma farmacêutica se responsabiliza por vacinas, ja que reações sao normais... inclusive a pfizer nao mudou sua responsabilidade e agora estamos aplicando ela :)
ja que isso nunca existiu. ... nenhuma farmacêutica se responsabiliza por vacinas, ja que reações sao normais... inclusive a pfizer nao mudou sua responsabilidade e agora estamos aplicando ela :)
vamooooooooooooosssss diga..... porque as ofertas da pfizer foram ignoradas e agora estamos usando ela ???
nao é difícil..... vc ja foi desmentido sobre a cloroqina kkkkkkk nao doeu ne ?
nao é difícil..... vc ja foi desmentido sobre a cloroqina kkkkkkk nao doeu ne ?
Eu tenho uma teoria, que com o passar do tempo fica cada vez mais factível. A identidade real do "redkaap" está nesse pote:
1. Renan Cagalheiros
2. Dilma estoca vendo
3. Haddad, o poste
4. Lula, o maior ladrão q esteve no governo
5. Randolfe, a bixinha saltitante
6. Doria, calcinha apertada
7. Humberto Bosta
8. Gleice Hoffman
9. Boulos MST
pode escolher quem se encaixa melhor no teu perfil de adorador de bandido!!!
me colocar numa lista de pessoas q até agora não tem qualquer prova concreta q esteja envolvido em algo ilicito é até uma honra, ja tu esta numa lista de bandidos julgados e condenados q mostram bem o teu carater!!!
hahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahha
hahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahha
1. Renan Cagalheiros
2. Dilma estoca vendo
3. Haddad, o poste
4. Lula, o maior ladrão q esteve no governo
5. Randolfe, a bixinha saltitante
6. Doria, calcinha apertada
7. Humberto Bosta
8. Gleice Hoffman
9. Boulos MST
pode escolher quem se encaixa melhor no teu perfil de adorador de bandido!!!
me colocar numa lista de pessoas q até agora não tem qualquer prova concreta q esteja envolvido em algo ilicito é até uma honra, ja tu esta numa lista de bandidos julgados e condenados q mostram bem o teu carater!!!
hahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahha
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e não leu?
dicas: FDA e Lei 14.125!! vai ler preguiçoso e para de passar vergonha!!
dicas: FDA e Lei 14.125!! vai ler preguiçoso e para de passar vergonha!!
faleii que o genio ia falar da lei kkkkkkkk o que mudou na lei que agora usamos a pfizer ????
"Os senadores Marcos Rogério (DEM-RO) e Ciro Nogueira (PP-PI) contestaram que a Pfizer pudesse entregar as vacinas ainda em dezembro ao Brasil,"
isso nao muda em nd a pergunta kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
pq IGNORAMOS AS OFERTAS ?????
"Os senadores Marcos Rogério (DEM-RO) e Ciro Nogueira (PP-PI) contestaram que a Pfizer pudesse entregar as vacinas ainda em dezembro ao Brasil,"
isso nao muda em nd a pergunta kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
pq IGNORAMOS AS OFERTAS ?????
vamossss tu ta pertinhoooo faz um esforçooooo a cloroquina ja caiu... vc nem fala mais dela .....kkkkkkkkkkkkkkkkkk
falta mais um pouco...
falta mais um pouco...
leu e não entendeu nada!! ai não tem oq fazer com tamanha ignorancia!!! me desculpe, se vc leu o texto e não entendeu, fica dificil!!!
leia novamente!!
leia novamente!!
vou te ajudar ...
Bolsonaro já afirmou que o Ministério da Saúde não comprou vacinas oferecidas em 2020, como Pfizer e a Coronavac, porque os imunizantes ainda não tinham autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
“Ele [Eduardo Pazuello, que ficou dez meses à frente do ministério] fez o dever de casa, não comprou no ano passado [2020], apenas fez contratos, porque dependia de aval da Anvisa. Seria uma irresponsabilidade do governo despender recursos para algo que ninguém sabia ainda [o que era]”
Jair Bolsonaro
presidente da República, em 23 de abril de 2021, durante evento em Belém
Segundo a lei editada em fevereiro de 2020, o aval da Anvisa é necessário apenas para a aplicação das vacinas, não para a assinatura de acordos de reserva ou de compra.
Com a farmacêutica anglo-sueca AstraZeneca, o governo federal assinou contrato ainda em 31 julho de 2020, para que a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) produzisse o imunizante desenvolvido pela empresa em parceria com a Universidade de Oxford, do Reino Unido.
A vacina negociada ainda não tinha registro definitivo ou autorização para uso emergencial na Anvisa, uma vez que ainda estava em fase de testes clínicos (à época em curso, inclusive, na população brasileira).
O aval da agência só foi dado em 17 janeiro de 2021, no mesmo dia em que a agência também avalizou a Coronavac, desenvolvida pelo laboratório chines Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, ligado ao governo paulista, comandado por João Doria (PSDB).
O primeiro contrato de compra do governo federal com o Instituto Butantan ocorreu dez dias antes da aprovação do imunizante pela Anvisa. O acordo previa o fornecimento de 46 milhões de doses ao SUS.
Com a Janssen, o acordo para a compra de vacinas foi anunciado em 19 de março, enquanto a aprovação do uso emergencial só foi concedida 11 dias depois.
Os contratos federais para a aquisição das vacinas Covaxin, indiana, e Sputnik V, russa, também foram feitos antes de qualquer anuência da Anvisa. Até o momento, a agência autorizou apenas a importação de lotes específicos dos produtos, para serem aplicados com restrições.
No caso da adesão ao consórcio internacional Covax Facility, organizado no âmbito da OMS (Organização Mundial da Saúde), o Brasil assinou um contrato de R$ 2,5 bilhões em setembro de 2020, antes mesmo de saber quais vacinas seriam distribuídas entre os membros do consórcio.
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2021/06/11/Como-derrubar-a-falsa-tese-de-que-n%C3%A3o-dava-para-vacinar-antes
Bolsonaro já afirmou que o Ministério da Saúde não comprou vacinas oferecidas em 2020, como Pfizer e a Coronavac, porque os imunizantes ainda não tinham autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
“Ele [Eduardo Pazuello, que ficou dez meses à frente do ministério] fez o dever de casa, não comprou no ano passado [2020], apenas fez contratos, porque dependia de aval da Anvisa. Seria uma irresponsabilidade do governo despender recursos para algo que ninguém sabia ainda [o que era]”
Jair Bolsonaro
presidente da República, em 23 de abril de 2021, durante evento em Belém
Segundo a lei editada em fevereiro de 2020, o aval da Anvisa é necessário apenas para a aplicação das vacinas, não para a assinatura de acordos de reserva ou de compra.
Com a farmacêutica anglo-sueca AstraZeneca, o governo federal assinou contrato ainda em 31 julho de 2020, para que a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) produzisse o imunizante desenvolvido pela empresa em parceria com a Universidade de Oxford, do Reino Unido.
A vacina negociada ainda não tinha registro definitivo ou autorização para uso emergencial na Anvisa, uma vez que ainda estava em fase de testes clínicos (à época em curso, inclusive, na população brasileira).
O aval da agência só foi dado em 17 janeiro de 2021, no mesmo dia em que a agência também avalizou a Coronavac, desenvolvida pelo laboratório chines Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, ligado ao governo paulista, comandado por João Doria (PSDB).
O primeiro contrato de compra do governo federal com o Instituto Butantan ocorreu dez dias antes da aprovação do imunizante pela Anvisa. O acordo previa o fornecimento de 46 milhões de doses ao SUS.
Com a Janssen, o acordo para a compra de vacinas foi anunciado em 19 de março, enquanto a aprovação do uso emergencial só foi concedida 11 dias depois.
Os contratos federais para a aquisição das vacinas Covaxin, indiana, e Sputnik V, russa, também foram feitos antes de qualquer anuência da Anvisa. Até o momento, a agência autorizou apenas a importação de lotes específicos dos produtos, para serem aplicados com restrições.
No caso da adesão ao consórcio internacional Covax Facility, organizado no âmbito da OMS (Organização Mundial da Saúde), o Brasil assinou um contrato de R$ 2,5 bilhões em setembro de 2020, antes mesmo de saber quais vacinas seriam distribuídas entre os membros do consórcio.
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2021/06/11/Como-derrubar-a-falsa-tese-de-que-n%C3%A3o-dava-para-vacinar-antes
pera aiiii que nao terminamos... a MELHOR PARTE VEM AGORA ...
Contratos como os negociados com a Pfizer e com a Janssen determinam que a responsabilidade por eventuais efeitos colaterais da aplicação das vacinas deve ser do poder público.
Além disso, para cobrir esses riscos, os documentos também exigem garantias por parte dos governos, como a contratação de seguros ou a constituição de fundos.
Ambas as cláusulas foram aceitas em 2020 pelos Estados Unidos e por países europeus e são consideradas práticas comuns no mercado internacional das vacinas. O governo brasileiro, porém, considerou as cláusulas leoninas.
A legislação nacional não era expressa sobre a responsabilização do poder público em campanhas de vacinação, mas decisões de 2016 e 2017 do STJ (Superior Tribunal de Justiça), por exemplo, já admitiam essa possibilidade, com base na Constituição, no Código Civil e no Código de Defesa do Consumidor. Na época, se discutiam os efeitos adversos da imunização contra o vírus da influenza.
Contratos como os negociados com a Pfizer e com a Janssen determinam que a responsabilidade por eventuais efeitos colaterais da aplicação das vacinas deve ser do poder público.
Além disso, para cobrir esses riscos, os documentos também exigem garantias por parte dos governos, como a contratação de seguros ou a constituição de fundos.
Ambas as cláusulas foram aceitas em 2020 pelos Estados Unidos e por países europeus e são consideradas práticas comuns no mercado internacional das vacinas. O governo brasileiro, porém, considerou as cláusulas leoninas.
A legislação nacional não era expressa sobre a responsabilização do poder público em campanhas de vacinação, mas decisões de 2016 e 2017 do STJ (Superior Tribunal de Justiça), por exemplo, já admitiam essa possibilidade, com base na Constituição, no Código Civil e no Código de Defesa do Consumidor. Na época, se discutiam os efeitos adversos da imunização contra o vírus da influenza.
vou te ajudar ...
até q vc é espertinho!!! pelo menos oq postou? pq esta tudo escrito oq estou te falando desde o inicio!!!
Sem Anvisa - negociações
Anvisa aprova e compra-se vacinas
simples, to te falando isso desde o inicio!!! e tenho quase certeza q vc não leu o texto todo!!
até q vc é espertinho!!! pelo menos oq postou? pq esta tudo escrito oq estou te falando desde o inicio!!!
Sem Anvisa - negociações
Anvisa aprova e compra-se vacinas
simples, to te falando isso desde o inicio!!! e tenho quase certeza q vc não leu o texto todo!!